terça-feira, 14 de outubro de 2014

#soupatriotaeamominhacidade

Vamos lá pessoal, o DNB está dando início a campanha #soupatriotaeamominhacidade

Vocês nos enviarão a foto da sua cidade, município ou região acompanhado do nome para o e-mail: partidodadireitanacional@gmail.com

As fotos serão publicas em nossa página, grupo e blog. Vamos lá, comecem, vamos reforçar nossa nacionalidade e mostrar que amamos nosso Brasil cheio de diferenças!



A cidade de Descoberto - Minas Gerais, BRASIL, tem mais de 60 anos. Um município rico em belezas naturais, que possui como atrativo para os mais antigos, a calmaria e a solidariedade vinda de um povo que ajudou a erguer esta cidade. As primeiras casas foram construidas em 1820. Em 1953 se emancipou. O nome foi inspirado pelo ouro que aqui havia sido descoberto. 
 
#soupatriotaeamominhacidade 
Envie você também sua foto!

 

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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Um gay morre todo o dia vítima de homofobia

Quer dizer que agora TODO gay que morrer é por homofobia e não por crime normal? Ou seja, o gay não é normal? Eles mesmos que são preconceituosos com os gays e vem impor isso à população, dizendo que a população é que é preconceituosa.

Todo o gay que morrer é vitima de homofobia? NÃO! Mas é isso que eles querem impor, porque pra eles, gay é uma classe superior ao ser humano (sim, é isso mesmo).

Existe um taxa de mais ou menos 40/50 mil mortes por ano no Brasil, sem ser por doença, morte natural ou coisas do tipo. São mortes baseadas em bandidagem e falta de segurança. Realmente não sei se os gays estão nessa conta mas mesmo que estejam, é um numero irrisório, porque pense bem: eles querem que o Estado (que já é podre e corrupto) proteja UMA vida (a do gay) e que deixe os outros 50 mil se ferrarem (caso a contabilidade de mortes de gay não esteja incluída nesse calculo). E mesmo que esteja, não faz diferença NENHUMA! Porque nesse numero, ninguém avaliou a classe social, a cor da pele ou a sexualidade. Foi avaliado quantas mortes ocorriam no Brasil e PONTO! FIM!

Por que dizer que não gosta de gay é crime e dizer que não gosta da classe media, é liberdade de expressão?

Aconselho ver o vídeo " Marilena Chaui - Eu odeio a classe media". Marilena Chaui é socióloga e escreveu livros de filosofia, no ensino médio de um colégio no Rio Grande do Sul . Ela é amiga do Lula e foi ministra no governo dele. Ela diz, nesse video, que odeia a classe media, que a classe media é o que tem de atraso, de conservador, de elitista. Ou seja, ela demoniza a classe media sendo que ela ganha 15 mil por ser professora na USP (e a classe media do PT ganha a partir de R$1.800, ou seja, se tu ganha isso, tu é classe media). Por que ela pode falar isso e é tido como liberdade de expressão e dizer que SIMPLESMENTE nao gosta de gays, sem dar motivos ou adjetivos negativos como ela fez à classe media, nao é liberdade de expressao?

Os dois casos estão na CF, no art 5º, onde fala que temos liberdade de expressão e não podemos ter preconceito com pessoas de classes, cor, religião, diferente da nossa. Se eu digo que sou contra a classe media e amo os gays, sou uma salvadora. Se eu digo que amo a classe media e não gosto de gays, sou o demônio pra eles. E é a mesma coisa, percebeu? Mas a seta que vai, está voltando. Pra eles vale a liberdade de expressão, pra quem não concorda, não vale.
O que leis contra a homofobia vão mudar? Por que tem que ser previsto uma legislação especial pra eles? Eles não são normais? Quando são agredidos e é constatado que é por ódio aos gays, temos severas leis que fazem com que ele vá para a cadeia, principalmente por violar um direito fundamental positivado na CF, no art 5º. Mas por que criar leis novas justamente pra isso? A gente precisa de uma reforma jurídica, não de MAIS e MAIS leis sem serventia alguma. Eles estão separando pessoas pela sexualidade quando querem crime e direitos especiais para os gays e ainda dizem que é a POPULAÇÃO quem pratica esse "apartheid", essa separação entre gays e héteros. Na hora de aplicar a lei, ninguém se preocupa se é gay ou hétero. O juiz se preocupa com o que é justo e fim.

Imagina um hétero e um gay batendo boca em frente ao juiz. E se o juiz decidir que o hétero tem razão? O gay vai ficar triste, se sentir ofendido e alegar que a decisão do juiz foi homofóbica porque não lhe deu razão? Parece absurdo, mas é assim mesmo. Essa coisa de homofobia é muito arbitraria: se usa quando quer, para o que quer e com quem lhe convém. Se eu sou gay e não gostar de alguma olhada, alguma piada ou ate, como eu falei, uma decisão judicial, eu posso alegar homofobia e nem preciso provar nada, porque está tão em alta esse assunto que ninguém vai questionar se é verdade.

O Brasil é bem mais do que lei que proteja o gay. Ele tem respaldo (proteção) em vários dispositivos legais, não usam porque ou o advogado é muito ruim ou porque se fazem de coitados pra ganhar audiência com noticia na TV. Se criar leis que proteja especificamente os direitos dos homossexuais, temos que criar, IMEDIATAMENTE, leis que defendem os negros em especial, os pobres, os índios, os sem terra. Menos a classe media e o empresario, pois nesse governo do PT e em todos os governos de esquerda, o empresario e a Classe Media (QUE SUSTENTAM O PAÍS COM A ALTÍSSIMA CARGA TRIBUTARIA QUE PAGAM), são odiados e merecem morrer. Direitos para classe media e empresários? Não. Melhor que morram pagando altíssimos impostos.

O Brasil precisa de leis em um todo, sem privilegiar um grupo ou outro sob risco de ser acusado de preconceito. Selecionar grupos que poderão ter mais direitos e oportunidades, baseado no tom da pele e na sexualidade, é o fim. Tem uns que alegam que os brancos e ricos e héteros já nascem com oportunidade na vida. Isso não seria preconceito com o branco, hétero e rico? Ah, mas como já falei ali em cima: as leis não servem para nós, pois somos muitos. Servem para eles, que são poucos, minoria e todos odeiam eles porque são gays, negros, pobres. A mesma lei que vale MUITO pra eles, vale NADA para outras pessoas. É isso que tem que mudar.

Por: Nicolle Bittencourt

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terça-feira, 1 de abril de 2014

O sonho não acabou

Há alguns meses, Frei Betto passou o rolo compressor por cima da história ao atribuir ao capitalismo a origem de todos males presentes na terra. Segundo o arauto do socialismo, em seu artigo publicado no jornal carioca O DIA, o neoliberalismo seria a causa do surgimento das drogas, da pobreza e da prostituição, ignorando o fato de que  a satisfação por tais vícios parte da iniciativa de seus adeptos, algo que não tem relação direta com um determinado modelo econômico. E quanto à pobreza, existem fatores responsáveis pelo alastramento da miséria e pela sua constância ao longo do tempo, que atuam em conjunto ou isoladamente uns dos outros.

No entanto, simplesmente dizer que o neoliberalismo implica em alastramento da miséria é uma forma um tanto reducionista da análise da realidade, ignorando as experiências concretas ligadas à pobreza, ao mesmo tempo em que se tenta esvaziar qualquer debate que discuta seriamente o assunto. 
Como se não bastasse cultuar o desastre do passado, Frei Betto afirma em seu artigo que o modelo de ensino básico está arruinado. Não devido à falta de investimentos, mas sim devido ao estímulo que os alunos recebem para perseguirem seus interesses pessoais. Que interesses seriam estes? Aquilo que nos tira da cama às seis da manhã: boa remuneração! Coisa que todos nós perseguimos, independentemente de ideologia. Novamente, o Frei comete outro reducionismo. As pessoas não se qualificam movidas por ideologias. Elas o fazem guiadas pelo objetivo de atenderem seus interesses imediatos, ao perceberem que uma boa qualificação potencializa a chance de bons empregos. 
Não satisfeito com a realidade (ou inconformado com a derrota do socialismo), Frei Betto sugere que o professor seja um profissional dotado de obrigações que extrapole sua atribuição de educador. Caberia ao docente impor um modelo de felicidade ao aluno, de modo a tentar ''preservá-lo'' das ambições que supostamente são estimuladas pelo pensamento neoliberal. Em outras palavras, o professor deixaria de se preocupar com a formação intelectual e ficaria restrito a priorizar uma mentalidade baseada em suprimir a possibilidade do aluno tomar decisões de que guiem o curso de sua vida. É típico do socialistas acreditarem que a mola propulsora do progresso humano reside em depositar no Estado forte, intervencionista e totalitário, um planejamento central direcionado por um bando de tecnocratas que se arrogam à pretensão de achar que podem cuidar melhor das demandas individuais das pessoas do que elas mesmas. Tal invasão nas vida privadas das pessoas implica pagar um preço alto demais: a eliminação progressiva dos direitos individuais, de modo que toda e qualquer deliberação advinda do campo da ação humana esteja submetida a um Estado que deteria o monopólio da noção do bem geral, a ponto de decidir o que lícito ou não para cada indivíduo, destruindo a livre iniciativa, a criatividade e a responsabilidade individual.
 Este é o cerne do pensamento de Frei Betto. A ideologia socialista  ganha contornos de redenção para ''um novo céu e uma nova terra''. No entanto, não custa perguntar: se o socialismo foi um paraíso na terra, como muitos teimam em querer acreditar, porque milhões de pessoas morreram?
Porque houve tanta miséria nos países onde o modelo socialista  se concretizou? Se o neoliberalismo é algo tão nefasto, onde estão os cadáveres das duas oferendas? 
Aviso aos navegantes: as armas mas recorrentes usas pelos socialistas/comunistas, quando se trata de propor uma solução para acabar com os  problemas da humanidade, são a hipocrisia, o revisionismo histórico e a necessidade de autoafirmação ideológica. 
Fiquemos atentos.
Por: Anderson Pimentel

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sábado, 4 de janeiro de 2014

A Direita Brasileira em 2013

 Parte II

Analisada a atual situação da direita brasileira, na mídia e no campo intelectual, há o claro crescimento cultural. Afinal, o crescimento não se dá apenas pela ocupação de cargos na mídia por “direitistas”; as pessoas estão indo além e aderindo a essa ideologia. É só checar o número, cada vez maior, de páginas, comunidades, grupos e blogs nas redes sociais, que divulgam e aderem explicitamente a ideologia “direitista” (por favor, não me alvejem de insultos por usar essa expressão para designar tudo aquilo relacionado a direita). 
E afinal, por que isso está acontecendo agora?
Em 2013, tivemos dois grandes eventos que ligaram muitas pessoas na política: o julgamento dos réus do mensalão, e as manifestações de junho (que acabaram por levar e despertar diversas causas políticas).
O mensalão pareceu provar àqueles que ainda não acreditavam, a podridão desse partido chamado PT. Alguns ainda não acreditam, mas não me ocuparei de falar sobre estes. 

O mensalão, no sentido cultural, atraiu muitas pessoas para a oposição (esta, supostamente representada pelo PSDB). Porém essas pessoas, ao descobrirem a fragilidade desse partido que é o PSDB, decidiram pesquisar ainda mais sobre política e descobriram a esquerda e a direita. E muitas, aderiram ás ideologias de direita.
 
Mas antes do julgamento final do mensalão, houve as manifestações de junho. O que parecia ser apenas o MPL protestando contra Geraldo Alckmin, tornou-se uma grande reação contra a atual situação do país. Uma grande gama de brasileiros incorporou-se espontaneamente aos protestos pelos mais variados motivos concretos. “O Gigante acordou” exclamavam aqueles que participavam dos protestos. É inegável que o Gigante tomava um caráter centro-direita, expulsando o MPL e outros organismos e partidos de esquerda. Após um vai-e-volta do MPL a frente das marchas, vândalos procuraram subverter a real intenção do gigante. Mas o resultado cultural se deu após as manifestações: muitas pessoas se antenaram politicamente, para depois (durante o julgamento final do mensalão) demonstrar sua insatisfação com o país, e (como alguns o fizeram) virar a direita. É claro que nem todos viraram á direita, muitas pessoas também viraram a esquerda. Mas como no caso das pessoas que ainda acreditam na pureza do PT, não acho importante descreve-las aqui.

Enfim, já chegando no fim do post, encerrar-lhe-ei expondo minha opinião sobre 2014 para a direita: teremos de engolir seco a eleição da esquerda para diversos cargos, por falta de opção, incluindo para a presidência da República (Ronaldo Caiado, aquele mais perto do centro, tem poucas chances de chegar no 2º turno). É preciso pesquisar muito para descobrir candidatos diferentes daqueles que estamos habituados, para os diferentes cargos. Mesmo assim, acredito que essa direita que cresceu em 2013, crescerá ainda mais em 2014 (mesmo com a escassez de representantes nas urnas). Talvez, só daqui á alguns anos (podem ser 10...ou 100 anos!) a direita comece a, não apenas ser grande no campo cultural, mas também, no cenário político.
Por: João Perez


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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

A Direita Brasileira em 2013

Parte I

Cá entre nós, antes de 2013, a direita brasileira não era algo expressivo. Não que hoje, conservadores e liberais estejam dominando os meios de comunicação e o cenário político; ou que antes de 2013, não havia nenhum adepto a essas ideologias. Haverá pessoas esbravejando: “Eu já era conservador/liberal desde muito...”. Ok, mas o ponto que quero abordar não é a existência de uma direita no Brasil antes de 2013; e sim, o crescimento da mesma em 2013.

Veremos primeiro, os representantes dessa direita no mundo intelectual e na mídia: 

 Neste ano, choveram livros nacionais “de direita”, ou que pelo menos fizesse o mínimo de oposição. Falando em mínimo, comecemos pelo livro “O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota”. O livro consiste em um emaranhado de artigos e textos do grande filósofo Olavo de Carvalho, organizado por Felipe Moura Brasil. O livro dispensa elogios, mas o que deve ser evidenciado é a incomum comoção de vários personagens da “direita” em favor deste livro. Reinaldo Azevedo, Paulo Eduardo Martins, Lobão, Padre Paulo Ricardo, a família Bolsonaro, Marco Feliciano... Até mesmo Rodrigo Constantino, há muito um desafeto de Olavo, chegou a elogiar o livro.

Lobão também merece destaque com seu “Manifesto do Nada na Terra do Nunca”, descrevendo as origens da atual mentalidade brasileira. Lembro-me da semana em que “O mínimo que você precisa saber [...]” e o “Manifesto do Nada na Terra do Nunca” fizeram dobradinha, ficando, respectivamente, em 1º e 2º lugar na lista dos mais vendidos da Amazon.

Rodrigo Constantino com seu “Esquerda Caviar” tocou na ferida de muitos intelectuais e políticos de esquerda, apontando toda sua hipocrisia e mentiras. Marco Antonio Villa com seu “Década Perdida”, dissecou os oito anos do governo Lula e os dois primeiros do governo Dilma. O Padre Paulo Ricardo lançou “A Resposta Católica”, uma compilação de algumas questões e respostas dos principais episódios do programa de mesmo nome que o livro. Também tivemos o “Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil” e o “Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo” do jornalista Leandro Narloch, desmentindo diversos mitos acerca da história brasileira e mundial. Além do livro-bomba de Romeu Tuma Júnior e Claudio Tognolli; o primeiro foi secretário nacional de justiça de 2007 a 2010. No livro, Tuma Jr faz acusações gravíssimas ao governo, como: que foi pressionado, enquanto esteve no cargo, a divulgar dossiês anônimos contra políticos de oposição; e também, a não investigar casos que comprometessem petistas. Tudo registrado em um só livro: “Assassinato de Reputações: Um crime de Estado”.

Obviamente não podemos atribuir o crescimento cultural da direita brasileira, apenas aos livros lançados de autores adeptos a essa ideologia. Também tivemos diversas videoconferências, em sua maioria organizadas por Lobão, onde tivemos grandes encontros, como Olavo de Carvalho com Lobão e Danilo Gentili, Rodrigo Constantino e Lobão, Olavo com Lobão e Graça Salgueiro... Esses bate-papos tiveram números enormes de visualizações, além de abordarem assuntos diversos e interessantíssimos.

Além das videoconferências, tivemos Reinaldo Azevedo e Augusto Nunes a mil, metralhando o mensalão com suas colunas na VEJA. Esta que, além dos excepcionais Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes e Rodrigo Constantino, agora conta com Lobão e Felipe Moura Brasil.

Por: João Perez


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