quinta-feira, 14 de novembro de 2013

ECOLOGIA X CRESCIMENTO POPULACIONAL

Thomas Malthus, precursor da ideia de que o planeta não suportaria o crescimento populacional recente, previa que no ano de 1890 a comida do mundo acabaria. Depois, na década de 60, a ONU pregava que isso ocorreria já no fim da década de 70. Acontece que o mundo nunca produziu (e desperdiçou) tanto alimento quanto hoje, meio século após os alardes da ONU e ainda mais distante da especulação de Malthus.

É fácil perceber que essa história de superpopulação mundial é uma farsa, com o objetivo de sustentar ideologias de ecologistas e ONGs que militam exageradamente por uma super proteção ambientalista alarmista, fazendo com que o homem sirva a natureza e não o contrário. Basta fazermos uma viagem de avião e olharmos pela janelinha para termos uma pequena noção de o quão desabitado está o nosso país e também os outros, tendo abundância de terras férteis e/ou não cultiváveis, o que demonstra que a tal superpopulação mundial não passa de um mito.
 

Se juntarmos toda a população do mundo em uma única multidão, caberemos todos no Distrito Federal, e de uma forma nem tão apertada, se compararmos com um show de rock, uma missa campal ou o transporte público urbano. Cabe em uma medida de 0,85m² por pessoa, dados da Wolfran Alpha:


 Mas não é cômodo colocar toda a humanidade da terra em uma única multidão, seria melhor pensar em uma metragem quadrada mais cômoda, ou seja, vamos pensar em 86m² por pessoa (maior que muitos apartamentos brasileiros). Assim conseguiríamos acomodar a humanidade no estado de Minas Gerais, dando uma moradia de 86m² por habitante. 


Considerando que os dados de densidade demográfica mencionados acima são baseados em moradias horizontais, imagina aplicando o cálculo em moradias verticais (prédios).

Toda vez que pensamos em crescimento populacional, nosso senso comum logo imagina a produção alimentícia para sustento do mesmo, senso esse que é induzido pela fome que ainda existe no mundo, mas que sempre existiu por toda a história. Será que a fome é necessariamente devido à falta de produção de alimento? Há fome no mundo, sempre houve, e as causas são muito complexas para dar um parecer, mas uma população ainda mais numerosa não é uma dessas causas. Guerras, pobreza, renda per capta baixa, ganância e o 'ecologismo' concorrem para a fome mais do que o crescimento populacional. Estamos diante da força ideológica de ecologistas trabalhando por uma engenharia social, e governos ditando indiretamente um controle de natalidade, com raízes pró socialistas. Com esses argumentos é fácil perceber que o movimento ecológico atual tem raízes radicais e que vai se estabelecendo pouco a pouco, com um arsenal ideológico anticapitalista, visando controlar o crescimento e o desenvolvimento econômico. Se analisarmos cuidadosamente a visão ecológica que vem sendo aplicada, perceberemos que estão infiltrando um verdadeiro cavalo de Troia contra o desenvolvimento econômico e o sustento da vida humana na terra. Seria para a manutenção do poder?

Filie-se ao DNB - Sem Ordem não há progresso.

Solicite sua ficha fundador pelo e-mail: partidodireitanacional@gmail.com

Em breve no site: www.direitanacional.org

Nenhum comentário:

Postar um comentário